tag:blogger.com,1999:blog-24045774561235310032024-03-08T08:45:38.983-08:00Prof. Marcio Luiz dos Santos EwaldUm espaço para educar o pensarMarcio Ewald Petrópolishttp://www.blogger.com/profile/05235591239126402348noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-2404577456123531003.post-31951975010216389832009-10-14T11:46:00.000-07:002009-10-14T11:48:05.537-07:00Dia da criança: cidadã ou consumista<strong><span style="font-family:Arial;color:#2aa5b8;">Dia da criança: cidadã ou consumista? </span></strong><span style="font-size:85%;color:#000011;"><p><span style="font-family:Arial;">Frei Betto </span></p><p><span style="font-family:Arial;">Na próxima segunda, 12 de outubro, comemora-se o Dia da Criança. Momento de refletir o que temos feito com as nossas. Estamos formando futuros cidadãos ou consumistas? </span></p><p><span style="font-family:Arial;">Pesquisas indicam que as crianças brasileiras costumam passar 4 horas por dia na escola e o dobro de olho na TV. Impressiona o número de peças publicitárias destinadas a crianças ou que as utilizam como isca de consumo. </span></p><p><span style="font-family:Arial;">A pesquisadora Susan Linn, da Universidade de Harvard, constatou que o excesso de publicidade causa nas crianças distúrbios comportamentais e nutricionais. De obesidade precoce, pela ingestão de alimentos ricos em açúcares ou gorduras saturadas, como refrigerantes e frituras, à anorexia provocada pela obsessão da magreza digna de passarela. </span></p><p><span style="font-family:Arial;">Sexualidade precoce e desajustes familiares são outros efeitos da excessiva exposição à publicidade. São menos felizes, constatou a pesquisadora, as crianças influenciadas pelas ideias de que sexo independe de amor, a estética do corpo predomina sobre os sentimentos, a felicidade reside na posse de bens materiais. </span></p><p><span style="font-family:Arial;">Impregnada desses falsos valores, tão divulgados como absolutos, a criança exacerba suas expectativas. Ora, sabemos todos que o tombo é proporcional ao tamanho da queda. Se uma criança associa a sua felicidade a propostas consumistas, tanto maior será sua frustração e infelicidade, seja pela impossibilidade de saciar o desejo, seja pela incapacidade de cultivar sua autoestima a partir de valores enraizados em sua subjetividade. Torna-se, assim, uma criança rebelde, geniosa, impositiva, indisciplinada em casa e na escola. </span></p><p><span style="font-family:Arial;">A praga do consumismo é, hoje, também uma questão ambiental e política. Montanhas de plástico se acumulam nos oceanos e a incontinência do desejo dificulta cada vez mais uma sociedade sustentável, na qual os bens da Terra e os frutos do trabalho humano sejam partilhados entre todos.</span></p><p><span style="font-family:Arial;">Um dos fatores de deformação infantil é a desagregação do núcleo familiar. No Dia dos Pais um garoto suplicou ao pai, em bilhete, que desse a ele tanta atenção quanto dedica à TV... Um filho de pais separados pediu para morar com os avós após presenciar a discussão dos pais de que, um e outro, queriam se ver livre dele no fim de semana. </span></p><p><span style="font-family:Arial;">Causa-me horror o orgulho de pais que exibem seus filhos em concursos de beleza. Uma criança instigada a, precocemente, prestar demasiada atenção ao próprio corpo, tende à esquizofrenia de ser biologicamente infantil e psicologicamente “adulta”. Encurta-se, assim, seu tempo de infância. A fantasia, própria da idade, é transferida à TV e ao apelo de consumo. Não surpreende, pois, que, na adolescência, o vazio do coração busque compensação na ingestão de drogas.</span></p><p><span style="font-family:Arial;">Com frequência pais me indagam o que fazer frente à indiferença religiosa dos filhos adolescentes. Respondo que a questão é colocada com dez anos de atraso. Se os filhos fossem crianças, eu saberia o que dizer: ore com eles antes das refeições; leiam em família textos bíblicos; evitem fazer das datas litúrgicas meros períodos de miniférias, como a Semana Santa e o Natal, e celebrem com eles o significado religioso dessas efemérides; incutam neles a certeza de que são profundamente amados por Deus e que Deus vive neles.</span></p><p><span style="font-family:Arial;">Crianças são seres miméticos por natureza. A melhor maneira de interessar um bebê em música é colocá-lo ao lado de outro que já tenha familiaridade com um instrumento musical. Ora, o que esperar de uma criança que presencia os pais humilharem a faxineira, tratarem garçons com prepotência, xingarem motoristas no trânsito, jogarem lixo na rua, passarem a noite se deliciando com futilidades televisivas? </span></p><p><span style="font-family:Arial;">Criança precisa de afeto, de sentir-se valorizada e acolhida, mas também de disciplina e, ao romper o código de conduta, de punição sem violência física ou oral. Só assim aprenderá a conhecer os próprios limites e respeitar os direitos do outro. Só assim evitará tornar-se um adulto invejoso, competitivo, rancoroso, pois saberá não confundir diferença com divergência e não fará da dessemelhança fator de preconceito e discriminação. </span></p><p><span style="font-family:Arial;">É preciso conversar com elas, através da linguagem adequada, sobre situações-limites da vida: dor, perda, ruptura afetiva, fracasso, morte. Incutir nelas o respeito aos mais pobres e a indignação frente à injustiça que causa pobreza; senso de responsabilidade social (há dias vi alunos de uma escola varrendo a rua), de preservação ambiental (como a economia de água), de protagonismo político (saber acatar decisão da maioria e inteirar-se do que significam os períodos eleitorais). </span></p><p><span style="font-family:Arial;">Se você adora passear com seu filho em shoppings, não estranhe se, no futuro, ele se tornar um adulto ressentido por não possuir tantos bens finitos. Se você, porém, incutir nele apreço aos bens infinitos – generosidade, solidariedade, espiritualidade – ele se tornará uma pessoa feliz e, quando adulto, será seu companheiro de amizade, e não o eterno filho-problema a lhe causar tanta aflição.</span></p><p><span style="font-family:Arial;">Saber educar é saber amar. </span></p><p><span style="font-family:Arial;">Copyright 2009 – FREI BETTO - É proibida a reprodução deste artigo em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização. Contato – MHPAL – Agência Literária (</span><a href="mailto:mhpal@terra.com.br"><span style="font-family:Arial;">mhpal@terra.com.br</span></a><span style="font-family:Arial;">)</span></p></span>Marcio Ewald Petrópolishttp://www.blogger.com/profile/05235591239126402348noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2404577456123531003.post-55043123684725326012008-11-28T12:30:00.000-08:002008-11-28T13:15:44.458-08:00Quem pode....Estamos diante de decisões sempre. Para tudo devemos tomar uma direção e nos empenhar em aprender o que estamos fazendo neste caminho. Assim conhecemos, entendemos e ensinamos o que acontece diante de nossos olhos observando o tempo que passa históricamente para todos nós.<br />Mas como existem pessoas que se dizem seres humanos por estarem na categoria homo sapiens, porém, des-merecem esta identidade por cometerem atitudes irracionais, monstruosas e inconsequentes. São um Lindemberg, um Fernandinho Beira Mar, um Daniel Dantas, um político, um tal governador, um outro prefeito, (...) tantos desmerecedores da palavra humano que, paramos para pensar: Quem pode ser chamado verdadeiramente de "ser humano"?<br />Quem caminha na direção de sua identidade pessoal, reconhecendo cada vez mais seu próprio interior com todas as suas atitudes, inconsequências e propriedades.<br />Aquele e aquela que tem a cada dia uma missão para realizar em sua vida. Um dia é falar uma palavra amiga. Outro dia é escutar um lamento. Outro momento é falar duro até gritar com quem precisa de uma voz alta. Aquele que toma a direção de aproximar-se de cada um dos seres humanos, está se humanizando cada vez mais e melhor. Mas aquele que se distancia do cotidiano da humanidade, esquece quem está ao seu lado, à sua frente e principalmente quem está dentro de si mesmo.<br />Que pena hoje existerem tantos seres humanos escondidos e tantos inhumanos em evidência, pois assim parece que estamos perdendo a nossa humanidade. Acho que estamos, sim, sem uma visão verdadeira de nossas atitudes.<br />Olhe mais para o que acontece ao seu redor. Faça o exercício de ver, escutar, sentir, perceber. O que tantos parecem ter esquecido e assim se esquecem de serem mais humanos e menos criaturas abomináveis<br />Parabéns aos que podem ser cada vez melhores em suas atitudes. Que seu exemplo contagie e faça pensar a cada um daqueles que estão esquecidos de suas origens humanas.Marcio Ewald Petrópolishttp://www.blogger.com/profile/05235591239126402348noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2404577456123531003.post-84649529993900701062008-11-05T08:41:00.000-08:002008-11-28T11:54:02.115-08:00A educação para o pensarA EDUCAÇÃO PARA O PENSAR<br />Marcos Antonio Lorieri<br />CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DO QUE DIZ MATTHEW LIPMAN NA PRIMEIRA PARTE DO SEU LIVRO: O PENSAR NA EDUCAÇÃO.<br />Com o título Educar para Pensar, a primeira parte do livro referido é composta de quatro capítulos que têm os seguintes subtítulos : o modelo reflexivo da prática educativa; aprendendo a pensar; a plenitude do desempenho cognitivo; cognição, racionalidade e criatividade.<br />Pelos títulos já se pode depreender que Lipman pretende explicitar aspectos importantes dos resultados de suas investigações a respeito do tema Educação para o Pensar.<br />Nosso objetivo, aqui, é colher algumas de suas explicitações, acompanhando-as de algumas considerações que julgamos úteis para nossa realidade brasileira e oferecê-las como subsídios para o trabalho em sala de aula. Especialmente o trabalho com o Programa Filosofia para Crianças.<br />Lipman se alinha àqueles que sustentam que "o fortalecimento do pensar na criança deveria ser a principal atividade das escolas e não somente uma consequência casual". (LIPMAN, 1995, p. 11).<br />Isto não significa que apenas trabalhando os conteúdos das várias disciplinas, automaticamente, o pensar dos alunos vai sendo desenvolvido e fortalecido. Significa afirmar que é preciso oferecer atividades voltadas, intencionalmente, ao cultivo do "pensar bem", além da oferta dos conteúdos. Estes últimos, sempre necessários.<br />Mas o que seria o "pensar bem"? Antes: o que constitui o ato de pensar?<br />Lipman coloca esta segunda pergunta à página 13 do livro, mas não é aí que ele a responde. Há uma resposta que chama a atenção à página 140: "pensar é fazer associações e pensar criativamente é fazer associações novas e diferentes".<br />Em passagem anterior a esta, Lipman afirma a mesma coisa sobre o que é o pensar, explicitando-a um pouco mais:<br />"Pensar é o processo de descobrir ou fazer associações e disjunções. O universo é feito de complexos (não há, evidentemente, realidades simples) como as moléculas, as cadeiras, as pessoas e as idéias, e estes complexos têm ligações com algumas coisas e não com outras. O termo genérico para associações e disjunções é relacionamentos. Considerando que o significado de um complexo encontra-se nos relacionamentos que este tem com outros complexos, cada relacionamento, quando descoberto ou inventado, é um significado, e grandes ordens ou sistemas de rela- cionamentos constituem grandes corpos de significados."(LIPMAN, 1995. p. 33).<br />Nas duas passagens Lipman está afirmando que pensar é o processo de descobrir relações existentes na realidade e representá-las em nossas consciências e que isso nos permite atinar para os significados ou os sentidos que, de alguma forma, estão dados na mesma.<br />Esta não é uma tarefa fácil, pois a realidade é complexa nas suas relações e inter-relações. Mas a única forma de apreender o seu sentido é estar apreendendo as relações que a constituem. E, se estas relações são dinâmicas, isto é, estão sempre se refazendo e se modificando, o nosso pensamento precisa estar atento e precisa ser competente para apreendê-las neste seu dinamismo.<br />(......)<br />Bibliografia<br />LIPMAN, Matthew. A Filosofia vai à Escola. São Paulo. Summus, 1990.<br />LIPMAN, Matthew. A Filosofia na Sala de Aula. São Paulo. Nova Alexandria,1994.<br />LIPMAN, Matthew. O Pensar na Educação. Petrópolis. Vozes, 1995.<br />LIPMAN, Matthew. Natasha: diálogos vygotskianos. Porto Alegre. Artes Médicas, 1997.<br />http://www.cbfc.org.br/mod_biblioteca.asp?passos=Artigo&ArtigoID=56Marcio Ewald Petrópolishttp://www.blogger.com/profile/05235591239126402348noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2404577456123531003.post-20887990036233843002008-11-05T08:09:00.000-08:002008-11-05T08:11:53.340-08:00<div align="left"><br /><span style="font-size:180%;">Sabemos dizer não? UM ALERTA PARA OS PAIS!!!</span></div><div align="left"><span style="font-size:180%;"><br /></span>O que pode criar um monstro? O que leva um rapaz de 22 anos a estragar a própria vida e a vida de outras duas jovens por? Nada?<br />Será que é índole? Talvez, a mídia? A influência da televisão? A situação social da violência? Traumas? Raiva contida? Deficiência social ou mental?<br />Permissividade da sociedade? O que faz alguém achar que pode comprar armas de fogo, entrar na casa de uma família, fazer reféns, assustar e desalojar vizinhos, ocupar a polícia por mais de 100 horas e atirar em duas pessoas inocentes?<br />O rapaz deu a resposta: "ela não quis falar comigo". A garota disse não, não quero mais falar com você. E o garoto, dizendo que ama, não aceitou um não. Seu desejo era mais importante.<br />Mas ontem, enquanto não conseguia dormir pensando nesse absurdo todo, pensei que o não da menina Eloá foi o único. Faltaram muitos outros nãos nessa história toda.<br /><br />Faltou um pai e uma mãe dizerem que a filha de 12 anos NÃO podia namorar um rapaz de 19. Faltou uma outra mãe dizer que NÃO iria sucumbir ao medo e ir lá tirar o filho do tal apartamento a puxões de orelha.<br />Faltou outros pais dizerem que NÃO iriam atender ao pedido de um policial maluco de deixar a filha voltar para o cativeiro de onde, com sorte, já tinha escapado com vida.<br />Faltou a polícia dizer NÃO ao próprio planejamento errôneo de mandar a garota de volta pra lá. Faltou o governo dizer NÃO ao sensacionalismo da imprensa em torno do caso, que permitiu que o tal seqüestrador conversasse e chorasse compulsivamente em todos os programas de TV que o procuraram.<br />Simples assim. NÃO. Pelo jeito, a única que disse não nessa história foi punida com uma bala na cabeça.<br />O mundo está carente de nãos. Vejo que cada vez mais os pais e professores morrem de medo de dizer não às crianças. Mulheres ainda têm medo de dizer não aos maridos ( e alguns maridos, temem dizer não às esposas ). Pessoas têm medo de dizer não aos amigos. Noras que não conseguem dizer não às sogras, chefes que não dizem não aos subordinados, gente que não consegue dizer não aos próprios desejos. E assim são criados alguns monstros. Talvez alguns não cheguem a sequestrar pessoas. Mas têm pequenos surtos quando escutam um não, seja do guarda de trânsito, do chefe, do professor, da namorada, do gerente do banco. Essas pessoas acabam crendo que abusar é normal. E é legal.<br />Os pais dizem, "não posso traumatizar meu filho". E não é raro eu ver alguns tomando tapas de bebês com 1 ou 2 anos. Outros gastam o que não têm em brinquedos todos os dias e festas de aniversário faraônicas para suas crias.<br />Sem falar nos adolescentes. Hoje em dia, é difícil ouvir alguém dizer não, você não pode bater no seu amiguinho. Não, você não vai assistir a uma novela feita para adultos. Não, você não vai fumar maconha enquanto for contra a lei. Não, você não vai passar a madrugada na rua. Não, você não vai dirigir sem carteira de habilitação. Não, você não vai beber uma cervejinha enquanto não fizer 18 anos. Não, essas pessoas não são companhias pra você.<br />Não, hoje você não vai ganhar brinquedo ou comer salgadinho e chocolate. Não, aqui não é lugar para você ficar. Não, você não vai faltar na escola sem estar doente. Não, essa conversa não é pra você se meter. Não, com isto você não vai brincar. Não, hoje você está de castigo e não vai brincar no parque.<br />Crianças e adolescentes que crescem sem ouvir bons, justos e firmes NÃOS crescem sem saber que o mundo não é só deles. E aí, no primeiro não que a vida dá ( e a vida dá muitos ) surtam. Usam drogas. Compram armas. Transam sem camisinha. Batem em professores. Furam o pneu do carro do chefe. Chutam mendigos e prostitutas na rua. E daí por diante.<br />Não estou defendendo a volta da educação rígida e sem diálogo, pelo contrário. Acredito piamente que crianças e adolescentes tratados com um amor real, sem culpa, tranquilo e livre, conseguem perfeitamente entender uma sanção do pai ou da mãe, um tapa, um castigo, um não. Intuem que o amor dos adultos pelas crianças não é só prazer - é também responsabilidade. E quem ouve uns nãos de vez em quando também aprende a dizê-los quando é preciso. Acaba aprendendo que é importante dizer não a algumas pessoas que tentam abusar de nós de diversas maneiras, com respeito e firmeza, mesmo que sejam pessoas que nos amem. O não protege, ensina e prepara.<br />Por mais que seja difícil, eu tento dizer não aos seres humanos que cruzam o meu caminho quando acredito que é hora - e tento respeitar também os nãos que recebo. Nem sempre consigo, mas tento. Acredito que é aí que está a verdadeira prova de amor. E é também aí que está a solução para a violência cada vez mais desmedida e absurda dos nossos dias.<br /> MarcosWilliam10</div>Marcio Ewald Petrópolishttp://www.blogger.com/profile/05235591239126402348noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2404577456123531003.post-59645021541135375592008-11-05T08:06:00.000-08:002008-11-05T08:09:16.210-08:00curriculopessoal<p>Márcio Luiz dos Santos Ewald<br />Informações pessoais<br />§ Estado civil: casado<br />§ Nacionalidade: brasileiro<br />§ Idade: 40 anos<br />§ Naturalidade: Florianópolis - SC<br />§ Filiação: Ilmo Ewald e Maria Helena dos Santos<br />§ Endereço: Rua Marechal Hermes da Fonseca, 275 casa A – Quarteirão Ingelheim – Petrópolis – RJ – 25675-281<br />§ E-mail: <a href="mailto:marcioewald@hotmail.com">marcioewald@hotmail.com</a><br />§ Telefones: (24) 2247-5610 // 9811-7177<br /><br />Resumo de qualificações e experiências profissionais<br />[1999] Colégio Notre Dame - Ipanema – RJ<br />· Prof। de Filosofia no Ensino Fundamental.</p><p><br />[2000 – 2004] – Bom Jesus Canarinhos - Petrópolis – RJ<br />Professor de Ensino Religioso e formação humana no Ensino Fundamental e Médio।</p><p><br />[2000 – 2008] Instituto Social São José – Petrópolis – RJ.<br />Professor de Ensino Religioso, Catequese e Encontros de Formação no Ensino Fundamental e Médio। Coord. do Serviço de Orientação Religiosa da escola.</p><p><br />[2003 – 2005] Colégio Hélade Supletivo – Petrópolis – RJ.<br />Professor de filosofia no Ensino Médio।</p><p><br />[2004 – 2005] – Colégio Academia – Petrópolis – RJ.<br />Professor de filosofia no Ensino Médio।</p><p><br />[2003 – 2006] – Centro educacional Professor Alaor – Petrópolis – RJ.<br />Professor de Cidadania para o Ensino Fundamental।</p><p><br />[2004 – 2006] – Centro Educacional Espaço Verde – Itaipava – Petrópolis – RJ.<br />· Professor de Cidadania para o Ensino Fundamental e filosofia para o Ensino Médio।</p><p><br />[2006 – 2008] – Instituto Metodista de Petrópolis – Petrópolis – RJ.<br />· Professor de Filosofia para o Ensino Médio.<br /><br />Formação<br />[1991-1993] – Instituto de Filosofia São Boaventura - Bacharelado em Filosofia – Campo Largo – PR<br />[1999-2001] – Universidade São Francisco – Licenciatura em Filosofia – Pari – SP<br />[1994-1997] – Instituto Teológico Franciscano Bacharelado em Teologia – Petrópolis – RJ.<br />[2001 – 2004] – FAE – Centro Universitário Franciscano do Paraná – Pós-graduação em nível de especialização, Lato sensu, em administração com concentração em atividades escolares – Ensino Religioso – Curitiba – PR.<br /><br />Idiomas<br />Português.<br />Espanhol (leitura e tradução)<br />Francês (leitura, tradução e conversação mínima)<br /><br />Atividades comunitárias e voluntariado<br />Creche São Charbel (Caxambu)<br />Comunidade Jesus Menino (Carangola)<br />Paróquia do Sagrado Coração de Jesus<br />Pastoral do Bom samaritano (São Sebastião)<br /><br />Referências<br />Colégio Professor Alaor<br />Colégio Hélade<br />Bom Jesus Canarinhos<br /><br />Interesses e atividades<br />Professor de Filosofia.<br />Professor de Ensino religioso e catequese.<br />Projetos educacionais de formação humana e filosofia para alunos e pais.<br />Projetos educacionais na área da informática.<br />Projetos educacionais na área de voluntariado e atividades comunitárias.<br />Educação musical (violão e canto).<br /> </p>Marcio Ewald Petrópolishttp://www.blogger.com/profile/05235591239126402348noreply@blogger.com0